segunda-feira, 27 de junho de 2011

PEC 23 é reprovada...

A PEC 23/2007, que visava mudar a Constituição do Rio de Janeiro para beneficiar os homossexuais, não foi aprovada na segunda votação da Alerj, que aconteceu nesta terça-feira, 21 de junho. Foram 39 votos contra e apenas 2 a favor dos deputados que estavam presentes no plenário. Entretanto, por apenas 1 voto, a emenda não foi totalmente retirada de pauta, pois havia falta de quórum, podendo voltar à discussão. Ao todo, era preciso 42 votantes. O próprio autor do projeto, deputado Gilberto Palmares, não votou e foi embora durante a votação.


Ao longo do dia, diversos manifestantes e lideranças evangélicas protestaram contra a proposta. O pastor Silas Malafaia também somou forças e fez uma campanha no twitter. Pediu para os seus seguidores enviarem e-mail aos deputados do Rio de Janeiro, para não aprovarem a emenda. O resultado foi comemorado.


“Apesar de a emenda não ter sido eliminada por falta de quórum, saímos moralmente vitoriosos, pois a maioria absoluta dos deputados expressou sua posição contrária à proposta. Será muito difícil os parlamentares tentarem retornar com essa PEC, pois foi um massacre de oposição a mesma. Agradeço a todos os deputados que ficaram até o final para votarem”, declarou o pastor Silas Malafaia.


Em breve será divulgada os nomes de todos que votaram contra a PEC 23. 

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Roubados e agredidos na Marcha para Jesus

Marcha para Jesus

Dias atrás, o Paulo teve um sonho: éramos agredidos na Marcha para Jesus, e para nos defender nos colocávamos de joelhos e começávamos a louvar. Hoje parte do sonho se tornou realidade.
Tudo começou, como sempre, com o pessoal se encontrando na saída do metrô Tiradentes. Era o Paulo, o Nei, o Alex, o Julio, o Josef, o Thiago Mafra, o Morelo e eu. Levamos seis faixas, cinco dos anos anteriores e uma feita especialmente para essa marcha:
Dividimo-nos em dois grupos: metade ficou no início da marcha, e metade se postou mais adiante, onde aguardaria a chegada dos trios. Por volta de dez horas, como sempre, a metade que ficou se aproximou do primeiro trio-elétrico, onde estavam os astros gospel casal Hernandes, Silas Malafaia, Jabes de Alencar, Samuel Ferreira, Marcelo Crivella, entre outros. E estendemos nossa primeira faixa.
Eu segurava uma faixa ainda enrolada, quando a agarraram e a arrancaram dos meus braços, chegando a me machucar. Era um homem forte, um segurança do evento, que saiu no meio da multidão.
Comecei a gritar “fui roubada”, sob o olhar assustado dos fiéis que presenciavam a cena. Outros seguranças se aproximaram e tentaram levar outra faixa, essa já aberta, e eu e os meninos “grudamos” na faixa, enquanto gritava “socorro” repetidas vezes, na ânsia de chamar a atenção de todos e não sermos agredidos. Deu certo, havia uma base policial próxima e os policiais foram ao nosso socorro.
Resultado: os policiais apreenderam duas faixas e nos aconselharam a ficar ali, para nossa segurança.
Porém, fui tomada de enorme ira santa, e confesso que fui bastante imprudente (só agora vejo isso). Deixei a base e fui me esgueirando na multidão, a fim de chegar na frente do trio dos astros gospel.
Foi bem difícil caminhar contra a multidão, mas enfim cheguei e fiquei cara-a-cara com a pastorada famosa. Sem as faixas, sem ter como comunicar minha mensagem, fiz o que estava ao meu alcance: aquele gesto, com um polegar em pé na outra mão, e os demais dedos fazendo um semi-círculo (para bom entendedor…). Fiquei de costas para a multidão, e de frente com o trio. A bispa Sonia até se fez de piedosa, e fez um coração com as mãos, estilo Wagner Love, para mim. E eu, fazendo incessantemente aquele gesto peculiar. Os demais astros viam minha manifestação, mas fingiam nada ver.
Enquanto fazia o gesto e andava de costas, ou melhor, era empurrada de costas pelo cordão humano de brutamontes do evento, ainda por cima o brutamontes que estava na minha frente resolveu me retaliar à sua maneira. A cada passo, ele levantava propositalmente seu joelho, que parava nada delicadamente na minha coxa. E, ao pisar, seu pezinho de fada despencava em cima do meu. Porém, o gostinho de ver aqueles astros gospel tendo que aturar meu gesto me fez perder totalmente a noção de dor. Uma hora até tentei revidar, levantando também meu joelho e atingindo-o com a mesma ignorância, mas aí ele gritou: “você está querendo se machucar”. Entendi o recado, parei de “joelhar”, mas continuei sendo “joelhada” e “pisada”.

Mas não apenas os astros gospel puderam ver meu singelo gesto. Uma repórter se aproximou e perguntou se eu estava protestando. Disse que sim, e ela disse que queria depois falar comigo. Então me deu um bloco, onde escrevi meu celular. Na mesma hora, um brutamontes surgiu do além e arrancou a folha da repórter. Do jeito que ele fez, e no ângulo em que eu estava, achei que ele a tivesse agredido, então por instinto agarrei o braço dele e gritei para ele soltar ela. Quando ele se virou, achei mesmo que ia levar uns sopapos. Mas Deus me livrou.
Continuei no meu gestual básico, e então outro brutamontes ainda maior chegou gritando: “pára de fazer esse gesto, senão você vai ser presa”. Continuei o gesto e o cara veio para cima, me agarrou pelo braço com pouco afeto, me arrastou para fora da pista e voltou para o seu lugar. “Ué, você não ia me prender?”
Como não estava presa, voltei com muita dificuldade para a frente do trio, e depois para o outro lado da pista, já que não tinha mais o que fazer ali. Por sorte (ou providência divina), estava justamente onde parte do nosso grupo estava, no caso o Josef, e com ele estavam as outras três faixas. Subimos num canteiro e estendemos a faixa de 2 Pedro 2.3.
Aí aquela repórter se aproximou de mim e perguntou sobre o porquê de estarmos ali. Falamos um pouco, e do nada apareceram os brutamontes de novo, e arrancaram a faixa das nossas mãos. Na ânsia e na violência, acabaram atingindo um deles mesmos com a vara da faixa, e segundo palavras do Josef, parecia o Pedrão dando uma espadada na orelha do soldado. Assim, nossas três outras faixas foram roubadas, porém ainda tínhamos os panfletos que o Alex fez. Então passamos a distribui-los na multidão.
Depois disso, voltamos para a base policial. Os policiais, diga-se de passagem, foram muito cuidadosos para conosco. Eles nos levaram e nos trouxeram ao 2º. DP, onde não pode ser feito o B.O. por não haver identificação dos agressores. Pela primeira vez, andei de camburão.
Então, de volta à Marcha, encontramos o Thiago Mafra com sacos de lixo, recolhendo o entulho largado pela multidão. Pegamos um saco e resolvemos ajudar também, e conseguimos lotar um saco em muito pouco tempo, tamanha a quantidade de papéis, garrafas plásticas e sacos de salgadinhos que encontramos pelo caminho.
E então fomos embora.
Sem dúvidas, o tratamento que recebemos foi premeditado, planejado pela organização do evento gospel. Nossas faixas não ficaram abertas nem dez minutos, antes de serem brutalmente arrancadas de nossas mãos. Não tiveram medo de agredir mulheres, nem na frente dos fiéis que marchavam. Só não fizeram coisa pior porque a polícia estava ali, presente.
O que relatei acima foi o que aconteceu comigo, e fatos nos quais eu estava presente. Cada participante teve suas próprias experiências (por exemplo, o Julio conversou cara-a-cara com o Malafaia e o Jabes), e por isso é importante visitar todos os blogs e ler todos os relatos. Em todos, porém, uma característica básica: a intolerância, que gera a violência.
E violência entre pessoas que dizem estar ali para marchar para Jesus!
No final, sobraram as duas faixas, aquelas que foram apreendidas no início pelos policiais. As demais, devem estar queimando em alguma fogueira santa gospel, com nossos nomes nas bocas de sapo ungidas. Porém, se não deixaram que a multidão lesse as faixas, pelo menos alguns tiveram acesso aos nossos panfletos, fora os que puderam assistir às cenas de violência. Nossa oração é para que Deus possa usar tudo isso para que o Espírito Santo abra os olhos de alguns para a busca do Verdadeiro Evangelho, que é puro e simples como Jesus vivia.
E, se tivermos que apanhar no ano que vem, sem problemas. O importante é que nós diminuamos, e que Cristo cresça.

Fonte: http://blogdoantoniomoreno.blogspot.com/2011/06/roubados-e-agredidos-na-marcha-para.html

sábado, 18 de junho de 2011

CPAD presta homenagem ao nosso querido Pr Pacheco

Falece em Campina Grande um dos grandes incentivadores do IBADEP na Paraíba
17/06/2011 - 17h55min
Pastor Francisco Pacheco de Brito era o pastor presidente da AD na cidade.

Aos 95 anos de idade o pastor Francisco Pacheco de Brito, falece na tarde de quinta-feira (16). Com 25 anos de pastorado, dos quais 07 anos como coordenador do IBADEP em Campina Grande onde era o pastor presidente.

O pastor Francisco Pacheco deixa um legado à igreja em Campina Grande e no quesito educação teológica, fica o resultado de empenho para que seus membros pudessem aprender mais sobre a Palavra de Deus. Entre os anos 2003 e 2010 os Núcleos de Teologia IBADEP B0217 e M030 foram dirigidos pelo pastor Pacheco com muita dedicação e zelo pelo ensino teológico.

Sepultamento
O Templo Central da Assembléia de Deus Rua Antenor Navarro, 693 - Prata - Campina Grande – PB é o local do velório. O sepultamento é no dia 18 de Junho de 2011 às 15h. Mais informações pelo fone: (83) 3321-4803.

A coordenação geral do IBADEP, pastor M. Douglas Scheffel Jr e todos os colaboradores do Instituto presta condolências aos familiares e igreja em Campina Grande.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Luto

NOTA DE FALECIMENTO

CLIQUE AQUI PARA MAIS DETALHES...
Faleceu na tarde desta quinta-feira, 16 de junho de 2011, aos 95 anos, o Pastor Francisco Pacheco de Brito, Pastor Presidente da Igreja Assembléia de Deus de Campina Grande (PB), com poucos dias que completou seus 25 anos de pastorado, recebendo o titúlo de Dr. em Teologia nos deixando um exemplo notável de Homem de Deus.
O Velório ocorrerá no Templo Central da Assembléia de Deus Rua Antenor Navarro, 693 - Prata - Campina Grande - PB
Fone: (83) 3321-4803
Sepultamento dia 18 de Junho de...

fonte: http://evjonasfreitas.blogspot.com/2011/06/nota-de-falecimento.html

Museu Nacional da Assembleia de Deus é inaugurado em Belém


Espaço reúne a história dos 100 anos da Assembleia de Deus
Museu Nacional da Assembleia de Deus é inaugurado em Belém
O Museu Nacional da Assembleia de Deus foi inaugurado nesta quinta-feira, 16, no bairro Cidade Velha, em Belém do Pará. A inauguração abriu oficialmente as comemorações do Centenário da Assembleia de Deus no Brasil.
A casa que abriga o Museu é semelhante à residência da irmã Celina Albuquerque, onde os missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren se reuniam há 100 anos.
O objetivo do espaço é de arquivar e preservar a história da Igreja em solo brasileiro, o espaço funciona também como um centro de pesquisas, com um acervo disponível para estudantes e profissionais das mais diversas áreas que poderão aprofundar seus estudos em qualquer nível acadêmico.
Nele, estão guardadas peças como baús dos missionários Samuel Nyströn e Nels Nelson, bússola do barco Boas Novas, jarra litúrgica utilizadas nos cerimoniais, exemplares dos primeiros suplementos bíblicos da Escola Dominical, contrabaixo acústico da primeira orquestra da Assembleia de Deus e telas em óleo com retratos dos líderes, entre outros.
A inauguração do Museu Nacional da Assembleia de Deus teve a presença de autoridades políticas e religiosas da denominação, como o prefeito Duciomar Costa, deputado federal Zequinha Marinho, deputado estadual Celso Sabino e o vereador Iran Moraes, que foram recebidos pelo pastor Samuel Câmara, presidente da Igreja em Belém; pastor Firmino Gouveia, pastor emérito da Igreja; e pastores Guilherme Costa e Rui Raiol, diretores do Museu.
Os descendentes dos pioneiros Gunnar Vingren e Daniel Berg, também vieram da Suécia, como os netos Eva Vingren e Bo David Vingren, acompanhados dos bisnetos de Gunnar Vingren e amigos suecos.
Serviço: Exposição Geração do Centenário “Memórias da Nossa Fé” – Museu Nacional da Assembleia de Deus, Rua João Diogo, 221 – Cidade Velha- Belém (PA)
Horário de funcionamento:
Terça a sexta-feira – 10h às 16h
Sábado e domingo – 9h às

Fonte: http://blogdoantoniomoreno.blogspot.com/

terça-feira, 7 de junho de 2011

IX UMADES - União de mocidade da Assembléia de Deus em Sumé


Nos dias 3, 4 e 5 de junho comemoramos o 9º Congresso de Jovens em Sumé-PB e também agradecemos a Deus por 5 anos do grupo de gestos Manancial. Com o tema: Aviva ó Senhor a tua obra Hb. 3:2a, vivemos três dias de muita benção. O evento teve a participação dos Cantores Cícero Nogueira e Eliatãn, além das bandas Apocalipse e Renascer e das cantoras Luciana e Luana. Mocidades das cidades da região também participaram conosco desta festa. Os preleitores foram o Pastor Augusto Cesar (Santa Cruz do Capibaribe) e o pastor Joel Lacerda, que usados por Deus ministraram a palavra.